terça-feira, 6 de janeiro de 2009

2ª sessão (Cont.)

Enfim meus amigos, mais umas histórias criadas pelos nossos alunos.

Ainda com a mesma proposta de trabalho e continuanado a desenvolver a oralidade nas nossas crianças, eis aqui algumas histórias inventadas pelos alunos da EB1 de Bencatel.

A casa assombrada

Era uma vez um menino e uma menina que se chamavam Maria e Vasco. Eles foram a casa da avó mas enganaram-se na porta e foram ter a uma casa assombrada. Entraram e a porta fechou-se logo atrás e eles ouviram uma música. Quem estava a tocar era um esqueleto com um chapéu de pirata.
De repente…UF! O esqueleto desapareceu e ficou o chapéu em cima do piano e a música não parava de tocar.
Foram para o quarto do velho. O velho estava deitado na cama e os meninos olhavam para o armário e o velho desapareceu e eles foram para o sótão.
O sótão estava cheio de morcegos gigantes que viam tudo. Então eles foram lá para baixo e viram a caixa da múmia aonde estava a chave para abrir a porta. Abriram a caixa da múmia e tiraram a chave. A múmia saiu da caixa e prendeu - os. Então a avó apareceu e disse:
- Meus meninos não se assustem isto foi só uma brincadeira do dia das bruxas. Ah! Ah!

Grupo de trabalho: Diogo Mercês/Carlos Cabral/Henrique/Miguel Cardinha/Tomás
Bencatel,7 de Novembro de 2008

O João e o circo
Era uma vez um menino chamado João que foi com o pai ao circo e quando lá entrou disse ao pai:
- Posso comer algodão doce?
- Sim podes comer.
- Quando o circo acabar posso ir falar com o chefe?
- Claro…
No circo havia bailarinas, mágicos e domadores. Quando o circo acabou disse ao dono:
- Posso ir com vocês.
- O dono disse:
- Está bem, mas primeiro faz um truque de magia.
- Abacadraba…
- Impressionante! De uma cartola saiu um coelho!
-E para onde vamos?
- Para Espanha.
- Que bom!
Lá foram nas carroças com os cavalos a puxar e até Espanha foram cantando canções e jogando às cartas. Quando chegaram a Espanha estavam muito alegres montaram a tenda e começaram os espectáculos.
As pessoas e os reis de Espanha adoraram e quando tudo terminou o João disse:
- Eu tenho que voltar para o meu país.
- Porquê?
- Porque a escola vai começar.
- Está bem.
- Vamos embora.
O João despediu-se:
- Até para às próximas férias.
O João voltou à escola com mais vontade de aprender depois de umas férias bem passadas.

Grupo de trabalho:
Frederico / Miguel Franco / Luís Lanzudo / Soraia
Bencatel, 7 de Novembro de 2008

O porco Baltazar e o pato Quá- Quá
Era uma vez um porco que queria conhecer melhor o pato seu amigo. O porco estava na pocilga e disse ao cavalo:
- Podes abrir-me a porta?
- Sim, podes.
E estiveram a conversar e o porco aproveitou para lhe perguntar algumas coisas sobre a vida fora da pocilga.
O porco Baltazar foi com o pato conhecer os seus amigos: o gato, o cão, a vaca, o coelho e a toupeira. Um dia o dono da quinta foi ver a horta e disse:
- Faltam cenouras e nabos! Será que os coelhos comeram as cenouras? E as toupeiras comeram os nabos?
No dia seguinte o hortelão foi lavrar a terra e matou os coelhos e as toupeiras.
Depois assou os coelhos e comeu-os e deu as sobras ao cão.
Mas o cão começou a ficar doente e a quinta ficou mais pobre com a falta dos animais.

Nelson / Luís Serol /Teresa /Ana
Bencatel, 7 de Novembro de 2008


Uma viagem ao espaço

Era uma vez três meninos, o João, o Manuel e a Maria.
Eles começaram a ler um livro de aventuras no espaço e o João teve uma ideia fantástica:
- Vamos construir um foguetão.
Então começaram a procurar materiais e com a tampa de uma panela fizeram o volante e com o contentor construíram o foguetão e para voar usaram fogo-de-artifício.
E assim os amigos lançaram-se no espaço.
Durante o percurso viram estrelas cadentes, extraterrestres, e outros planetas.
Então o João propôs aos colegas:
- Vamos à lua.
Eles foram à lua e a Maria disse:
- Afinal a lua parece um queijo!
O combustível estava a acabar e por isso decidiram regressar a casa.
- Vamos escrever um livro de aventuras.

Grupo de trabalho:
Andreia/ Marco/José
Bencatel, 7 de Novembro de 2008


Uma aventura na praia

Era uma vez um menino chamado José e uma menina chamada Eva.
Certo dia foram à praia e encontraram um caranguejo e puseram-lhe o nome de João. Na hora da sesta o pai sugeriu que inventassem uma história com um caranguejo.
O pai iniciou a história.
O José foi ver o seu amigo caranguejo João e nesse momento apareceu um golfinho.
O golfinho fez:
- In!...In!...In!...
Timidamente o caranguejo João aproximou-se do golfinho e disse-lhe:
- Golfinho…golfinho…que estás a fazer?
- Estou a chamar pelos meus pais. Eu afastei-me deles e dos meus irmãos…
- Oh! Que pena! Eu gostava de conhecer os teus pais e toda a tua família.
- Está bem. Vou levar-te a conhecer o meu reino.
O caranguejo João foi para o reino do golfinho e enquanto os outros caranguejos foram chamar o José, o pai e a Eva, o caranguejo descobriu o reino do golfinho.
Foram todos para a água e mergulharam e então…
O pai Manuel transformou-se em “sereio” e a mãe numa bela “sereia”.
O José gostou imenso do reino do golfinho. Havia um palácio lindíssimo com jardins de algas.
A Eva aproveitou para brincar com os cavalos-marinhos e com as estrelas-do-mar.
Foi um dia maravilhoso…
Mas..
- José! Eva! Acordem, vamos dar um mergulho. Já fizeram a digestão.
O José e a Eva perceberam que tinham estado a viver uma bela aventura no país dos sonhos.
- Eu vou chegar primeiro!!
- Nem penses! As raparigas são mais velozes!
Rindo e brincando todos lá foram até à praia e não se esqueceram de deitar o seu amigo de um dia, o caranguejo João, para uma onda que o levou para o seu reino - O Mar Azul.
Grupo de trabalho:
Beatriz / Gustavo / Daniel
Bencatel, 7 de Novembro de 2008

Histórias criadas e ilustradas pelos alunos da EB1 de Pardais




Histórias criadas pelos alunos da EB1 do Castelo - turma 3ºL

A Batalha na Escola

Era uma vez seis irmãos. Esses seis irmãos iam pela primeira vez à escola de magia.
As roupas deles eram diferentes, as das raparigas eram uma espécie de túnicas e a dos rapazes era uma roupa como dos bruxos adultos.
Eles chamavam-se:
Jack, Maique, Mariana, Carol, Bi e Sandra.
Na manhã seguinte era o dia do teste de magia. A professora deu o teste a cada um dos meninos e quando eles todos acabaram o teste de magia, entregaram à professora, que logo os corrigiu e avaliou, dando a nota de não satisfaz aos seis irmãos.
Eles saíram da sala de aula e viram os três professores. Eles tinham um olhar muito estranho e os seis irmãos descobriram que eles eram maus.
Os professores maus chamavam-se:
-Kitty, Geométrico e Antónioni.
Comos os maus discobriram o segredo, decidiram destruir os irmãos.
E a batalha ia ser na escola de magia. O Jak e o Maique lutaram contra a Kitty, o Jak usou o poder da bola do fogo, o Maique usou o poder da invisibilidade para se desviar dos ataques da Kitty, o Bi e a Sandra lutaram contra o Geométrico, o Bi fez o poder do relâmpago luminoso e a Sandra usou o poder das bolhas de água saltitantes, e conseguiram vencer o Geométrico. A Mariana e a Carol lutaram contra o Antónióni, a Mariana usou o poder do gelo derretente e a Carol usou o poder do sol nascente.
Os três maléficos professores foram derrotados, e a escola estava salva.
No final e para celebrarem, os seis irmãos foram para a escola de magia para fazer uma festa com os amigos. Houve presentes e doces e todos ficaram felizes.

Filipe Lopes, Andreia Abalroado, João Cabaço, David Fialho, Catarina Almeida e Joana Almas


O Bando dos seis aventureiros
Há muito, muito tempo seis aventureiros foram para a selva. Os nomes deles eram:
Rafael, Sonic, Stella, Lucy,Musa Layla.
Na selva encontraram um leão. Viram um homem e depois outro e ambos entraram numa carrinha. Eram terríveis contrabandistas e os seis aventureiros agarraram-se à viatura e pelo vidro viram armas e ficaram cheios de medo.
Depois os contrabandistas foram para uma gruta onde estava uma senhora presa e disseram-lhe:
_Tu fazes o que nós mandamos ou nós matamos-te! Matar?
Eles a seguir foram-se embora e os seis aventureiros foram ajudar a pobre senhora.
_Senhora, fuja! Nós vamos falar com eles.
Ao encontrarem os bandidos, os seis aventureiros tiveram uma longa conversa com eles. Eles pediram-lhe que dessem mais comida aos pobres para terem uma vida sem preocupações. Para não matarem os animais e para pararem de fazer mal à natureza.
Eles disseram que sim. Foram trabalhar, ficaram ricos e felizes para sempre
Fim

Ana Rocha, Henrique, João Fonseca, José, Marcia, Mario e Laura

As Fadas
Era uma vez três meninos que a caminho da escola encontraram uma menina que se chamava Flora e ao verem-na perdida e a precisar de ajuda, decidiram que lhe podiam contar o seu segredo: elas eram fadas. A Flora acreditou neles e aceitou a sua ajuda, porque também ela era uma fada boa.
O chefe das fadas era o Spider-man (Guilherme) e tinha treze anos.
A Stella (Jéssica) tinha dezoito anos. Ela era bonita.
A Flora (Carolina), a menina que se tinha perdido era também lindíssima de morrer, tinha 10 anos e ficou muito amiga da Dredre. O poder da Flora era o poder das Plantas e do Amor.
A Dredre (Andreia) tinha 28 anos também era fada e muito amiga da Magui, uma humana muito simpática.
A partir do dia em que encontraram a Flora, decidiram patrulhar a cidade, para poderem ajudar mais pessoas em perigo…
Um dia ouviram um barulho estranho, e foram ver o que se passava.
Estavam ladrões a roubar uma preciosa jóia mágica, eram o Manuel e o Chico.
Eles foram então chamar as outras fadas para lutarem contra os ladrões.
Mas os dois derrotaram quase todos com uma poção mágica (adormeceram) menos o Spider-man que acabou por lutar com aqueles dois monstros, mas foi capturado.
As fadas quando acordaram souberam que o seu chefe tinha sido raptado e foram salvar o Spider-man. Encontraram-no num barracão.
Chamaram a Magui para as ajudar.
Lutaram contra o Chico e o Manuel. Foi uma terrível batalha, mas ganharam e como recompensa a Magui tornou-se uma fada do gelo. O Chico e o Manuel transformados pelo poder das fadas passaram a fazer só boas acções e nunca mais roubaram.
Jéssica, Guilherme, Andreia Rebocho, Sara, Carolina


Histórias elaboradas pelos alunos do 1º e 4º ano da EB1 de S.Romão

As diferenças entre dois amigos

Era uma vez uma rã que não tinha amigos porque era viscosa.
Um dia quando estava na escola a rã foi pedir aos colegas se podia brincar com eles e eles disseram:
-Não, não e não.
Ela foi-se embora e foi esconder-se. Ela disse:
-Ninguém quer brincar comigo porquê? Porquê?
Depois chegou um aluno novo que estava a ver a escola.Quando estava a ver a escola encontrou a rã e perguntou-lhe:
-Como te chamas?
A rã respondeu:
- Eu chamo-me Gertrudes.
- E tu, como te chamas? – Perguntou a rã.
-Eu chamo-me Tiburcio.
Ela perguntou-lhe se ele tinha amigos.
-Não, eu nunca tive amigos.
E os dois choraram porque não tinham amigos. Depois a rã perguntou –lhe se queria ser amigo dela. Ele disse:
-Claro que eu quero.
Os dois deram um abraço e foram brincar. Eles a partir desse dia nunca mais se separaram.

Trabalho elaborado por:
Ana Rita 4ºano
Alice

Branca de Neve e Madalena

Era uma vez uma menina muito bonita que se chamava Madalena.
Eram sete e trinta minutos quando a menina
acordou. Ela levantou-se, vestiu-se ,penteou os seus cabelos loiros e lisos e lavou a cara e as mãos, para ir tomar o pequeno-almoço. Depois foi esfregar os dentes e arranjar a mochila. Deu um beijo aos seus pais e foi para a escola.
Ela estava quase a chegar à escola quando começou a ter sede e foi ao Poço dos desejos. Encontrou lá uma rapariga muito bonita chamada Branca de Neve. A Branca de Neve disse para a menina:
- Olá! Como te chamas?
- Chamo-me Madalena. E tu és a Branca de Neve, não és?
- Sou. Queres brincar comigo e com o Berlim, o meu passarinho?
-Não posso, tenho que ir para a escola e já devo estar atrasada. – Respondeu a Madalena.
A Madalena foi para a escola. A Branca de Neve como queria estar mais tempo com a menina seguiu-a até à escola. Quando a menina chegou à escola tocou a campainha e a Branca de Neve foi atrás dela até à sala.
A sala tinha uma janela que estava sempre aberta. Então a Branca de Neve entrou pela janela e escondeu-se atrás do armário.
A professora distribuiu o teste e mandou os meninos começar o teste.
A Madalena não sabia fazer o teste, porque não tinha estudado. A Branca de Neve que estava atrás do armário disse as coisas todas à Madalena.
No outro dia quando a professora entregou o teste, a Madalena ficou muito feliz porque tinha um excelente. Ela depois aprendeu a matéria e agradeceu à Branca de Neve.
Até hoje ainda são amigas.
E ficaram todos felizes.

Ana Carolina Trindade Parraça
Ana Sofia Ramos Sande

A aventura do futebol
Um dia era o jogo de Portugal contra Angola.
Simão chutou a bola com muita força e foi a ter a S. Romão, ao campo das vacas.
As vacas começaram a jogar a bola. Cristiano Ronaldo tentou tirar a bola à vaca mas ela deu-lhe uma marrada. A vaca deu um chuto na bola e esta foi a ter a Lisboa. Que grande pontapé!
Assim que os jogadores entraram no campo, estava mesmo no minuto noventa e o árbitro deu mais um minuto de jogo.
Depois Cristiano Ronaldo passou a bola para Dany e este passou a bola para Quaresma. Quaresma deu na bola uma grande trivela para a cabeça do Cristiano Ronaldo e foi golo.
Acabou o jogo a festejar o golo, Portugal-1, Angola-0.

Filipe, Diana, Érica João Pedro, Filipa

A casa assombrada

Era uma vez três raparigas que foram passear pela cidade e perderam-se num bosque.
Numa gruta encontraram dois meninos. Ali por perto repararam que havia pegadas de um desconhecido. Seguiram as pegadas até à cidade.
Depois levaram-nos para casa e enquanto uma lhes dava banho as outras foram comprar comida e roupa. Elas decidiram dar-lhes um nome. O nome do mais novo era Luís Carlos e o do mais velho era Bruno.
Eles perguntaram-lhes os seus nomes. A mais nova era Madalena, a do meio era Sónia e a mais velha era Catarina.
Elas perguntaram aos dois meninos onde queriam ir e eles disseram que queriam ir ao parque de diversões. Foram.
Quando chegaram as raparigas perguntaram-lhes novamente onde eles queriam ir. Eles responderam que queriam ir à casa assombrada.
Na casa assombrada havia morcegos, teias de aranhas, fantasmas, vampiros, diabos e espelhos. Quando saíram da casa assombrada o senhor deu-lhes chupas como recompensa de não terem assustado as outra pessoas.

Ana Rita 4ºano / Nuno 1ºano /
Alexandra 4ºano / Márcio 1ºano

A mascote perdida

Era uma vez um cavaleiro que tinha uma borboleta, a Fabiana. Ele gostava muito dela, era o seu animal preferido.
Mas um dia a Fabiana fugiu de casa. O cavaleiro, José, foi procurar a Fabiana, mas não a encontrou.
José já não comia, não falava com ninguém, não
saia da cama e já não saia de casa. Os seus amigos convidavam-no para sair de casa mas ele não queria.
Um dia José estava a dormir e ouviu a Fabiana chamar por ele. O José foi logo ver onde é que ela estava.
A Fabiana estava sem forças para voar.
José ficou muito assustado e foi logo à enfermaria ver se a Fabiana estava bem. O médico disse que estava bem, mas só precisava dum bom almoço.
O José ficou aliviado e deu um almoço reforçado à Fabiana. Ela ficou contente porque já tinha forças para voar e andar.
Viveram felizes para sempre no Palácio. A Fabiana nunca mais fugiu do Palácio nem do José.

Trabalho elaborado por:
Diana Isabel e Joana Filipa 4ºAno