A construção de textos de diferentes géneros discursivos, com vista a proporcionar a descoberta e a utilização de funções diversificadas da linguagem escrita.
Escrita criativaActividade realizada pelos alunos da EB1 de Pardais( prof. M.ª José)Se eu fosse uma caneta...Hoje eu sou uma caneta
Eu sou uma caneta que gosta de escrever.
Eu tenho um dono que me trata bem. Quando ele me comprou, eu vinha dentro de uma caixinha muito bonita no meio da esponja fofinha.
Ele, no outro dia, foi logo mostrar - me aos colegas .
Depois ouvi uma coisa estranha que fazia trim trim trim depois é que ouvi que era para entrar . Ele pôs- me dentro da caixa e pôs a tampa e foi para dentro da sala .
Quando se sentou e quando estavam já todos sentados o professor mandou fazer um texto sobre a Primavera . Ele escreveu "Primavera" e o professor mandou o fazer o texto . Assim que ele acabou de emendar vim ver a casa . Assim que tocou o professor foi ver se já estava bem escrita e estava bem. Tocou para entrar e para arrumar . Eles arrumaram e foram para casa . Assim que chegou a casa pôs-me em cima da secretária do pai e disse à mãe que tinha combinado com o amigo para brincarem juntos . O professor não tinha mandado trabalhos de casa e eles tinham de aproveitar para brincar .
Se eu fosse uma régua…
Eu hoje sou uma régua posso medir e na escola sirvo para fazer tabelas e quadros. Precisam de mim para fazer as linhas direitas.
Mas também sirvo para medir figuras geométricos desenhadas no papel.
Eu sou muito utilizada nas escolas e mesmo em casa.
O menino Júlio às vezes precisa muito de mim .
Eu gosto muito de ser uma régua transparente e graduada .
Hoje sou um computador portátil...
Hoje sou um computador portátil hp com 80GB de memoria, processador intel de 5000Mht, Memory Stik de100GB e 850GB de disco rígido.
Eu estou à venda por 893,89€ em Portugal.
E fui comprado por um americano que me tratava muito bem.
Todos os dias ele me limpava com produtos próprios , dos mais caros.
Ele investia muito em mim, comprou-me uma impressora, uma câmara e uma fotocopiadora para eu falar e me entreter.
Umas vezes guardava a fotocopiadora numa caixa almofadada junto a mim e outras vezes punha-nos em cima da sua secretária.
Em mim ele só guardava o indispensável, o resto guardava em CD’s para não me sobrecarregar a memória.
Mas depois de 6 anos estragou-se-me o motor e a ventoinha.
O americano teve pena de mim e gastou 1894€ só para me recuperar.De aí em diante cada vez que eu tinha algum problema ele, gastasse o que gastasse, arranjava-me sempre .
Se eu fosse um caderno...
Eu hoje dia 6 de Maio decidi ser um caderno já muito antigo dos anos em que ainda havia reis muçulmanos ...
Hoje em dia já não há nada disso . As crianças já fazem tudo o que querem em liberdade.
Eu sou um, caderno cheio de letras, frases, textos, poemas..
Hoje sou um caderno sem capa com folhas rasgadas.
Hoje um caderno usado na escola por todas as pessoas e uma coisa que é do dia -a dia .
Mas para se escrever é preciso aprender as letras, os alfabetos e os números.
Antigamente nas escolas ,as crianças escreviam em cadernos mas as escolas não eram iguais às do ano 2009 .
Agora existem vários cadernos além dos cadernos de linhas também, existem cadernos próprios para desenho.
As crianças da Pré para desenhar também usam folhas.
Nas fotocopiadoras também se usam folhas de linhas e quadriculadas mas as folhas essenciais são as brancas A4.
Mas às vezes as fotocopiadoras também estragam folhas brancas das outras.
Em 2009 a crise económica é cada vez mais forte, há pessoas que já recebem alimentos. Há crianças que os seus pais tiveram de as tirar da escola porque não tinham dinheiro para lhe comprarem os materiais necessários para a escola.
Nos infantários, que são para as pessoas que estão a trabalhar deixarem lá os seus filhos tem de pagar.
A crise económica obrigou milhões de portugueses a tirar os seus filhos da escola ,e depois os seus pais estão desempregados e aí que eles não tem dinheiro e andam por ai a dormir ai nas ruas a chuva e ao calor com umas mantinhas pequeninas e sem comer .
Por isso e que Portugal esta desgraçado com assaltos.
No tempo da liberdade as pessoas não podiam fazer nada sem liberdade e em Portugal agora há tanta liberdade que so há assaltos a bancos ,a casas e a supermercados.
Hoje eu sou um livro...
Hoje sou um livro já antigo e com folhas rasgadas.
Estou numa prateleira com outros livros iguais a mim.
Sou grande e também grosso.
Sou um livro de estudo.
Hoje vou ser lido por um menino alto, magro, inteligente e também bonito.
Como sou um livro de estudo e o menino anda na escola, hoje ele precisa de mim para estudar.
A professora do menino pediu para que em casa ele estudasse os antónimos mas essa página estava rasgada e o menino ficou furioso.
O menino largou-me e foi procurar outro livro de estudo que não estivesse tão usado e estragado.
Hoje eu sou uma árvore...Quando hoje acordei, o sol brilhava bem lá no alto.
O céu estava azul sem nuvens e já podia sentir nos meus ramos o calor que se fazia sentir.
As minhas folhas ainda verdes agitavam – se com a brisa que o vento ia soprando, ao de leve, devagarinho, de mansinho.
Acordei e ouvi os meus amigos pardais que no seu chilrear do costume me diziam “ Bom dia ! “.
Há dias em que me sinto cansada de tanto tempo passar com os braços abertos, erguidos para o céu.
Há dias em que me sinto arrasada com tanta passarada a brincar nos meus ramos – até parece que sou um jardim de infância!
Mas há outros dias ( principalmente no Inverno, quando estou despida de tudo ) em que me sinto só e triste. Os pássaros não me procuram para fazer os seus ninhos, os filhos deles não fazem de mim um parque de diversões e as folhas deixaram – me desde o Outono. Nesses dias frios, escuros e sombrios gostava de ter alguma companhia.
Retrato
Construção de um texto, descrevendo a personagem, a partir das suas características físicas e psicológicas:
TEXTO 1
O Manuel anda no mar e gosta de nadar.
Ele vive na Fonte Soeiro em Pardais.
O Manuel é forte e alto..Ele é simpático e gosta de conversar com as pessoas.
O Manuel tem 27 anos e nasceu na cidade de Évora.
É casado com a Maria e tem três filhos.
O Manuel come muito é por isso é barrigudo.
Ele gosta de sair com os filhos à noite a passear ao jardim.
Ele é careca porque quis cortar o cabelo.
Usa a roupa apertada própria para mergulhar na água do mar.
O Manuel usa umas barbatanas para poder andar no mar com muita velocidade.
O Manuel usa uma garrafa de oxigénio para poder respirar no fundo do mar.
Texto 2
O Rei dom Dinis nasceu em Paris. Ele tem uma carruagem muito bonita e é rico. Tem um saco cheio de moedas de ouro. Comprou um castelo para ele viver .No castelo tem cozinheiros, tem uma sala grande onde comem e outra para ver televisão. Ele é magro, baixo , moreno e narigudo. É casado com uma rainha chamada Raquel. Governa todo oreino. Teve dois filhinhos o João e o Miguel.
Textos por ordem alfabética
Texto1Ana Beatriz come donuts em folhados.
Gosta da Hélia
Imagina jantar logo mesmo no Óscar.
Podes querer rir sem teres uvas, violetas,
xailes e zinias.
Miguel L. e Bruno Alexandre
Texto 2
A Bruna corre devagar e foge do Guilherme.
A Henriqueta ia jogar com a Laura e com a Mónica.
Uma vez xonei e zumba.
Leonardo e Catarina
Texto 3Ana bebeu coca – cola.
Deu esmola e foi gastar a herança inicial.
-Jogas logo muito!
- Não ouves?!!!
-Para quê?!!!
- Ó Rui, seu totó, uiva!.
- Vai xonar, Zeca!.
Alice e Raquel
Texto 4A Beatriz come diospiros encarnados. Ficou grande, higiénica, inchada, janota...
Liliana, muito negra, odeia peras.
- Quantos ratos são trapalhões?
- Uns vinte!
Xilofone, zás, zás, zás...
Guilherme e Ana Beatriz
Texto com letra inicial “P” obrigatóriaPar Nº5
O Papa pára para o Paulo Portas poder passar a passadeira.
O Paulo Portas parou para papar a papa, porque para passar para o parlamento podia perder pontos.
A parede do parlamento é para polir partidos.
O Paulo Portas pesca pailona para papar no parlamento porque tinha um palão.
Para o Paulo Portas perder pontos podia parar o parlamento.
No parlamento o Paulo Portas partiu um panasco porque para parar o parlamento podia perder pontos.
Fim
Bruno Cardoso e Luís Solda
Par 2
Pedro pode pontuar porque é pontual.
Pai Paulo pode pendurar o peixe pela parte posterior.
Papa parou para papar a papa e prender a papoila e plantar a pimpinela. Pigarga pode parar o piloto.
Pintassilgo passeia pelo pinheiro porque é para papar ao pé do Pedro. Podes passear pelo Palácio da Penha pela ponte.
Miguel L. e Bruno Alexandre
Par 3
Paulo passa pelo parque para pedir pêros, pêras, pepinos e pêssegos. Passa pela passadeira para poder pular para perto do pomar em Pardais.
Pela primeira vez pinta o painel preto na parede por precisar de pintura.
Publica o post na página dos Pardalitos.
Júlio e Ricardo
Par nº 6O Pedro pintou o prédio preto.
O pinto Pulo papou o puré passado pela popa.
O pato passou pela passadeira.
O pé do Paulo é pequeno.
Palmira passa pelo pião.
O peixe é pequeno e passou pela Palmira .
Alice e Raquel
Trabalho desenvolvido pelos aluns de 2º e 3º ano da EB1 de Bencatel (Prof. ªEudóxia)
Tema/ Conteúdos
“ A borracha foi ao médico”.
No contexto de colaboração interagir verbalmente de uma forma confiante.
Construir um texto a partir de algumas imagens .(fantoches)
Estratégias
Será feita a proposta de trabalho a partir de apresentação de uma história com recurso ao datashow.
Dramatização da história.
Leitura da história em voz alta e para o grande grupo.
Desenvolver actividades de compreensão da narrativa.
Resolução de ficha de trabalho de compreensão da leitura.
Será feita uma nova proposta de trabalho que consistirá em pedir aos alunos que escrevam um texto, tendo como ponto de partida a personagem principal da história mas acrescentando outra personagem – um lápis.
O texto será passado no Magalhães.
-Com esta actividade a professora pretende desenvolver nos seus alunos de uma forma mais aprofundada a oralidade.
-Motivar os alunos para a escrita de textos, leitura oral para o grande grupo e o uso das TIC.
-Motivar os alunos para a leitura/escrita criativas.
-Desenvolver nos alunos capacidade de apreensão do conteúdo integral do texto.
Materiais utlizados:
-Texto
“ A borracha foi ao médico”
Era uma vez uma borracha que quase deixou, por assim dizer, de apagar. Ela que dantes apagava tão bem! Risco de lápis, risco de tinta, nada lhe escapava.
E agora aquele cansaço, sem saber porquê. De que seria?
A borracha foi ao médico.
- Mas a senhora apagou imenso, ao que sei – disse – lhe o médico. – Uma vida inteira a apagar esgota qualquer um.
- Não aprendi a fazer outra coisa …- respondeu – lhe muito queixosa a borracha.
- Pois agora descanse que está com um esgotamento.
- Precisa de férias – recomendou – lhe o médico. – A senhora está num risco muito grande.
- Resguarde – se. É um aviso. Senão, apaga – se de vez.
Que horror! Para que tal não aconteça a borracha repousa agora na minha secretária, a ver os riscos que eu vou traçando no papel. E, para não perder o treino, lá lhe consinto que apague um pontinho aqui, um pontinho ali, por desfastio. Vão ver que qualquer dia já está boa outra vez.
António Torrado
Ficha
Trabalho elaborado pela turma do 2º ano da EB! do Carrascal (Prof. ª M.ª do Rosário)
Se eu fosse uma mochila...
